Para que conheçam mais deste projeto abaixo inserimos o nosso repertório do Show.
Isto é só uma " Palinha" do que será este espetáculo!
domingo, 23 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Maria Luiza Benitez " La Negra dos Pampas"
Natural de Bagé - RS e descendente de índios Charruas, a fronteiriça Maria Luiza Benitez começou a cantar aos quatros anos de idade, em programas de auditório. A música e o canto tiveram uma grande importância na sua vida. "Para cantar é preciso verdade. A palavra, cantada ou falada, é veículo para trocas de energia", ela pondera. Esta opinião pessoal sobre o poder da palavra, do "verbo", faz com que se considerasse mais interprete do que cantora, segundo a própria definição de Maria Luiza Benitez. Ela possui três CDS gravados, sendo que o mais recente, "Ouro Azul", aborda a questão da água e foi lançado em agosto de 2004 na Assembléia Legislativa do Estado, com a presença de índios guaranis da Aldeia Anhatenguá. O CD também é uma homenagem ao "Cantor das Águas", Cenair Maicá.
Trabalhando com o folclore latino desde 1980, a musicalidade, a temática focada sobre natureza e as diversas culturas indígenas estudadas prepararam o terreno para que em 1999, Maria Luiza Benitez aliasse sua carreira artística a de Xamã.
Participante ativa do movimento nativista, Maria Luiza se divide entre os shows, jurada e mestre de cerimônias da maioria dois festivais do estado.
Destaca em suas atuações importantes eventos nos países vizinhos como Argentina e Uruguai, e no estado do RJ, em Brasília e grande parte do RS.
Clary Costa
Voz e emoção de uma mãe sem fronteiras.
Jornal o Globo 2009 - RJ.
Clary Costa, nasceu no interior do Rio Grande do Sul ( Passo Fundo) desde pequena com sua mãe e depois com seu pai se dedicou a música.
Aos 17 anos juntamente com o Multi-instrumentista Algacir Costa, Clary, Formou um dos maiores grupos vocais da década de 80 e 90, os Fronteiriços. Juntos buscaram por duas décadas o intercâmbio
Musical Latino Americano. Com seu exímio e belo trabalho estiveram na Europa, e em praticamente todo o Brasil. Durante vintes anos de trabalho gravaram sete discos e venceram inúmeros festivais.
Passado os anos, Clary, dedicou-se aos estudos formando-se em Serviço Social. A distância dos palcos não a distanciou da Música. Sempre estudando a musicalidade Latino americana desenvolveu alguns projetos Musicais que hoje estão sendo implantados como é o caso mais recente CD “Eu e a música” Que foi gravado no Rio de Janeiro, tendo como Diretor musical seu filho o renomado instrumentista Yamandú Costa. De volta aos palcos Clary com uma voz forte e de timbre impar forjada em duas décadas de estrada levará o público relembrar nossas raizes culturais.
Alejandro Brittes
Alejandro Brittes, este espetacular acordeonista e instrumentista, nascido em Buenos Aires na Argentina, filho de Correntinos, vem abrilhantando os palcos da América Latina desde os 12 anos.
Optou pelo chamamé, talvez por influência de seu pai Hipólito Brittes, renomado empresário musical da Argentina ou talvez porque desde criança carrega consigo o espírito de seus antepassados.
Sua formação musical veio através de grandes nomes do Chamamé da Argentina como Ernesto Montiel, Isaco Abitbol, Abelardo Dimotta, Trânsito Cocomarolla, Tarago Ros entre outros.
Já com 15 anos dirigia seu próprio grupo musical percorrendo praticamente toda a argentina.
Autor de várias obras reconhecidas na América Latina como: Ofenda a tus Ojos, Me dejo tu perfume, El desafiante e outros.
Em 1996 com apenas 20 anos venceu o Festival de Cosquin como melhor instrumentista entrando no rool de músicos como, Rudi e Nini Flores, Raul Barboza, Antônio Tarago Ros e Chango Spasiuk. Um ano depois vence o Festival de Federal em Entre Rios.
Alejandro gravou seis discos o primeiro se chama Por La senda Chamamecera, o segundo, A la Luz del Candil, o terceiro, Ganadores de Pré Cosquin, o quarto, Pal’ Taconeo, o quinto, Por la misma senda e o seu trabalho mais recente “ Herência Chamamecera”.
Neste ano de 2010, Brittes, elabora o seu sétimo trabalho totalmente instrumental.
Em sua trajetória musical percorreu palcos da Argentina, Uruguai e Brasil. No Brasil participou dos III a VI Encontro Internacional de Chamameceros em São Luiz Gonzaga – RS, Encontro Internacional de Acordeonista em Jaú – SP, Rodeio Internacional de Vacaria, Caxias do Sul, Lagoa Vermelha, Passo Fundo e Rio Negrinho em SC, realizou Shows em Campo Grande – MT, Foz do Iguaçu – PR e se realizou show no Festival Matin Fierro em Santana do Livramento e por fim foi jurado do Festival da Coxilia – Piá em Cruz Alta.
Na Argentina, apresentou seu trabalho em festivais nacionais como: Festival de Federal em Entre Rios, Festival de Cosquin, Festival de Chamamé de Corrientes, Fiesta del Ternero em San Jose de Feliciano, Bares Notables de Buenos Aires, entre outros.
Já no Uruguai, realizou Show em Montevideo através de programas nacionais de Televisão.
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