Projeto Mulheres Cantam " La América"

Este projeto consiste em apresentar um espetáculo musical voltado a os vários ritmos musicais da América Latina representados pelos clássicos musicais de cada pais que compõem este território.

Além disto, o repertório cantará a mulher americana em suas várias facetas, a amante, a mãe, a lutadora, a trabalhadora e a poeta.

O show terá como interpretes duas mulheres atuantes a mais de 20 anos pelos palcos sul-americanos cantando a nossa história musical latina.

Clary Costa, fundadora dos fronteiriços, um dos maiores grupos vocais do Rio Grande do Sul e Maria Luiza Benitez “ La Negra dos Pampas” uma das maiores interpretes de Mercedes Sosa.

Outro nome que compõem este espetáculo é Alejandro Brittes. Jovem instrumentista revelação do Acordeon na Argentina e com carreira internacional.

O show terá a duração de uma hora, sendo este, intercalado por temas cantados e instrumentais.

O palco dará ao público um espetáculo original, forte, autêntico e didático onde as emoções estarão à flor da pele a cada nota.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Maria Luiza Benitez " La Negra dos Pampas"

Natural de Bagé - RS e descendente de índios Charruas, a fronteiriça Maria Luiza Benitez começou a cantar aos quatros anos de idade, em programas de auditório. A música e o canto tiveram uma grande importância na sua vida. "Para cantar é preciso verdade. A palavra, cantada ou falada, é veículo para trocas de energia", ela pondera. Esta opinião pessoal sobre o poder da palavra, do "verbo", faz com que se considerasse mais interprete do que cantora, segundo a própria definição de Maria Luiza Benitez. Ela possui três CDS gravados, sendo que o mais recente, "Ouro Azul", aborda a questão da água e foi lançado em agosto de 2004 na Assembléia Legislativa do Estado, com a presença de índios guaranis da Aldeia Anhatenguá. O CD também é uma homenagem ao "Cantor das Águas", Cenair Maicá.

Trabalhando com o folclore latino desde 1980, a musicalidade, a temática focada sobre natureza e as diversas culturas indígenas estudadas prepararam o terreno para que em 1999, Maria Luiza Benitez aliasse sua carreira artística a de Xamã.

Participante ativa do movimento nativista, Maria Luiza se divide entre os shows, jurada e mestre de cerimônias da maioria dois festivais do estado.
Destaca em suas atuações importantes eventos nos países vizinhos como Argentina e Uruguai, e no estado do RJ, em Brasília e grande parte do RS.

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